RELIGION, POLITIQUE ET IDENTITÉ

Tese de Doutorado em Sociologia realizada e aprovada na Université Catholique de Louvain la Neuve, Bélgica, em 1993. Disponibilizada regularmente no acervo de teses, Biblioteca da Universidade. Diversos artigos foram publicados com recortes desta tese, mantida no original francês. Agora, também, disponível para acesso fácil e gratuito como e-book e PDF pela Editora Casa Leiria, 2024.

ECOLOGIA INTEGRAL – ABORDAGENS [IM]PERTINENTES (coletânea de três volumes)

José Ivo Follmann (organizador)

Trata-se de uma coletânea de três volumes, com 9 artigos (capítulos) em cada um dos volumes, ou seja, 27 artigos (capítulos) escritos por pesquisadores e pesquisadoras que se engajaram a convite do organizador na elaboração de recortes específicos dentro do debate desafiador do paradigma da Ecologia Integral. Faz parte de iniciativas do “Grupo de Pesquisa CNPq – Transdisciplinaridade, Ecologia Integral e Justiça Socioambiental” liderado pelo organizador. (CLIQUE EM CIMA DA FOTO DA CAPA PARA ABRIR O E-BOOK)

  • José Ivo Follmann (organizador): Introdução
  • Josafá Carlos de Siqueira: Casa Comum: Um Conceito Interdisciplinar e Pluriverso
  • Sinivaldo Silva Tavares: Ecologia Integral: Um Novo Paradigma
  • Afonso Murad: Ecosofia na Deep Ecology e a Ecologia Integral da Laudato Si’
  • Sílvio Marques Sousa Santos e Therezinha de Jesus Pinto Fraxe: Ecologia Integral: nova racionalidade ambiental fundada da justiça socioambiental
  • José Roque Junges: A Saúde na Perspectiva da Ecologia Integral em Tempos da Pandemia do Covid19
  • Adevanir Aparecida Pinheiro e Camila Botelho Schuck: Racismo Ambiental, Ecologia Integral e Casa Comum: uma reflexão crítica a partir do feminismo negro e da educação das relações étnico-raciais
  • Daniela Gargantini e Inés Harrington: Desafíos de la universidad en el siglo XXI – Cómo contribuir a una formación ecológica integral en sociedades fragmentadas e insostenibles
  • Joelson de Campos Maciel: Pautando Tomadas de Decisão em Empreendimentos Energéticos: Reflexão filosófica a partir de Hans Jonas
  • Victor Martin-Fiorino: Ecología Integral y Metas del Milenio: repensar el Oikos Global desde el Cuidado y la Responsabilidad
  • Introdução (José Ivo Follmann – organizador)
  • Tecnociência e mercado sob o olhar da ecoteologia (Sinivaldo Silva Tavares)
  • A ecologia dos saberes na cidade: justiça cognitiva e práticas de cuidado em liberdade (Marilia Verissimo Veronese)
  • A concepção inaciana de Formação Integral enquanto possibilidade de educar na perspectiva da Ecologia Integral (João Batista Storck)
  • Educação em Justiça socioambiental para a ecologia integral (Aloisio Ruscheinsky)
  • Ecología integral a la luz de la justicia ambiental y la justicia anamnética (Oscar Martín López; Castor Mari Martin Bartolomé Ruíz)
  • Filosofia Ecológica Integral: Noções introdutórias a partir da leitura da Encíclica Laudato Si` (Josenir Lopes Dettoni)
  • O diálogo entre teologia, ciência e cosmologia indígena, a partir do conceito de “ecologia integral” (Adelson Araújo dos Santos)
  • A Participação social como fator determinante para o reconhecimento dos direitos da natureza (Mariza Rios)
  • Ecologia Integral, Justiça Socioambiental e Bem Viver (Luiz Felipe Lacerda)

  • Introdução (José Ivo Follmann – organizador)
  • Produção e constituição de sujeitos ecológicos plurais: experiências com algumas populações rurais tradicionais e indicadores de avaliação de autonomia socioambiental (Dimas Floriani; Nicolas Floriani)
  • Questionamentos dos grandes empreendimentos na Amazônia na perspectiva da Ecologia Integral; em busca da justiça socioambiental para as populações e o meio ambiente (Guillermo Antonio Cardona Grisales)
  • Água, elemento representativo da ecologia integral (Sandoval Alves da Rocha)
  • Decolonialidade e Contra-Racismo: O ‘Ser Branco’ no Horizonte da Descolonização das Mentes (Adevanir Aparecida Pinheiro; Maria Nilsa da Silva; José Ivo Follmann )
  • Por uma Educação Eco-Integradora: Perspectivas De(s)Coloniais ou Descolonizantes (Danilo Romeu Streck; Camila Wolpato Loureiro; Carolina Schenatto da Rosa)
  • Filosofia Ecológica Integral: ampliando a reflexão (Josenir Lopes Dettoni)
  • Nietzsche; das forças cósmicas à economia ecológica integral (Adilson Felício Feiler)
  • Paradoxos nos entrelaçamentos entre o social e o ambiental: a ecologia integral em múltiplas conexões (Aloísio Ruscheinsky)
  • Ecologia Integral em tempos de barbárie?  (Teresinha Maria Gonçalves)

PROGRAMA DISCIPLINA RELIGIÕES E RELIGIOSIDADES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Curso de Ciências Sociais – Bacharelado. Última atualização da disciplina, a partir do primeiro semestre de 2021.

Disciplina oferecida no Currículo da Graduação em Ciências Sociais na Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Competências  

Compreensão da religião como fenômeno sociológico;

Compreensão da importância das religiões e do diálogo inter-religioso nas práticas sociais e profissionais dos professores de sociologia;

Produção transdisciplinar do conhecimento.  

Conhecimentos  

Abordagem sociológica das religiões e da religiosidade no mundo contemporâneo a partir de diferentes perspectivas teóricas e em diálogo com abordagens de outras áreas do conhecimento, com atenção especial à importância destes conhecimentos para o ofício de professor de sociologia. Transdisciplinaridade, ecologia integral e incidência religiosa no campo da justiça socioambiental e da política. O momento brasileiro atual sob o prisma do impacto das presenças religiosas diversa. Religiões, academia e produção do conhecimento.  

Metodologias, técnicas e recursos de ensino/aprendizagem e de avaliação  

Acompanhamento personalizado;

Avaliações individuais e escritas;

Relatórios de pesquisas bibliográficas e etnográficas;

Interação on-line e por e-mail;

Fichas de leitura;

Relatórios individuais;

Execução dos planos de estudo;

Realização de um pequeno texto de reflexão e sistematização pessoal.  


Bibliografia básica  

BOBINEAU, Olivier; TANK-STORPER, Sébastian. Sociologia das Religiões. São Paulo: Edições Loyola, 2007.  

FOLLMANN, José Ivo. O Brasil Religioso, Pós-Modernidade e Processos de Identidade. In C. A. Gadea e E. Portanova Barros. A ‘Questão Pós’ nas Ciências Sociais: crítica, estética, política e cultura. Curitiba: Ed. Appris, 2013, p. 231-249.  

OLIVEIRA, Fabiana. O Campo da sociologia das religiões: secularização versus a “revanche dos deuses”. Revista Internacional Interdisciplinar – INTER Thesis. Florianópolis: PPHICH/UFSC, Vol. 2, n. 2, 2005.

TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (Org.). As Religiões no Brasil: Continuidades e Rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006. (Ver também: IHU ON-LINE. A Grande Transformação no Campo Religioso Brasileiro. Revista IHU On-Line. Ano 12, n. 400, 2012.  


Bibliografia complementar  

CUNHA, C.V.; LOPES, P. V. L.; LUI, J. Religião e Política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições 2014. Rio de Janeiro: Fundação Böll / ISER, 2017.

FOLLMANN, José Ivo. Blog do Professor José Ivo Follmann.

IHU ON-LINE. A Presença dos espíritos no imaginário da sociedade Brasileira (Entrevista Especial com Faustino Teixeira). Revista IHU OnLine. Ano 19, n. 546, 2019.

IHU ON-LINE. A Grande Transformação no Campo Religioso Brasileiro. Revista IHU On-Line. Ano 12, n. 400, 2012

MARIANO, Ricardo. O crescimento pentecostal no Brasil: fatores internos. Revista de Estudos da Religião – REVER, PUCSP, Ano 8, 2008.
 https://www.pucsp.br/rever/rv4_2008/t_mariano.htm

 
MARIANO, Ricardo. Neopentecostais: Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola (2ª ed.), 2005.

TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata (orgs). Religiões no Brasil. IHU On-Line. (Número especial sobre as religiões no Brasil). Ano 4, n.169, 2005.

ATENÇÃO: Para as indicações bibliográficas que não proporcionam links de acesso eletrônico, favor contatar diretamente o professor José Ivo Follmann, por via e-mail.

PROGRAMA DA DISCIPLINA IDENTIDADES E SOCIABILIDADES

Mestrado e Doutorado em Ciências Sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos -UNISINOS (oferecido em 2021-II e 2022-II)

Programa da Disciplina executado em 2021-II e 2022-II

EMENTA: Estuda as práticas sociais relativas à vida cotidiana e suas dinâmicas de interação e sociabilidade. Considerando a cultura em sua dimensão vivida, de partilha ou de disputa no interior da sociedade, analisa as lógicas identitárias e de sociabilidade operantes nos processos de pertencimento social, de desfiliação e de exclusão de grupos e indivíduos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

  1. PROLEGÔMENOS, REFERENCIAIS E MATRIZES TEÓRICAS DE LEITURA: Revisitando a conceituação de identidades e sociabilidades. O tema do sujeito individual na sociologia. Leitura a partir de diferentes perspectivas sociológicas: dinâmicas do sujeito individual, movimentos sociais e campos de atividades. Horizontes históricos para entender identidades e sociabilidades no Brasil: a) capitalismo, colonialismo, patriarcalismo; b) as três origens matriciais culturais: autóctones/indígenas, afrodescendentes/negros, europeus/brancos. Interacionismo simbólico, sua importância e limites. Cultivo da atitude fenomenológica compreensiva na sociologia. (Reconhecimento; Identificação; Narrativas; Biografia; Projeto; Autonomia; Alienação…).
  • FOCO NO COTIDIANO SEGUNDO ESFERAS DE RELAÇÕES SOCIAIS: Identidades e sociabilidades: – segundo o cotidiano nas diferentes formas de solidariedade, “comunidade e sociedade”; – segundo padrões de comportamento e desvios (“outsiders”); – segundo o cotidiano das relações de classes e outras formas de dominação/subordinação, desigualdades sociais, “ralé” e “elite”; – segundo o cotidiano das relações étnico-raciais (“políticas de branqueamento” no Brasil e “educação das relações étnico-raciais”); – segundo o cotidiano das religiões/religiosidades (diálogos e intolerâncias); – segundo relações ambientais e organização do espaço urbano (“violência cotidiana”, “racismo ambiental”); – segundo “conjugações” algorítmicas e bolhas de comunicação.
  • CONHECIMENTO, DESCOLONIZAÇÃO DAS MENTES E TRANSDISCIPLINARIDADE: Produção do conhecimento; relações acadêmicas e seus rituais; meritocracia em debate; cultura afirmativa e descolonização das mentes. O “mundo” da comunicação e redes sociais. Os diferentes níveis de incidência: nas produções de conhecimento; nas instâncias de decisão; na vida e práticas cotidianas. Ensaios para refletir sobre o paradigma da “ecologia integral”.

PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO – Produzir-se-á uma circularidade de aprendizagem envolvendo ao longo de todo o semestre os três blocos de produção de conteúdo: (A) matrizes teóricas, (B) esferas de relações, (C) produção de conhecimento. Os encontros serão em modo presencial remoto via TEAMS. [Por decisão favorável da UAPPG, não será presencial-simultâneo, ou seja, presencial no campus e online, via TEAMS, simultaneamente, cfr. Instrução Normativa, UAPPG, 01/2021, art. 14]. Os três professores participarão em todas as atividades, no modo presencial remoto on-line. Será avaliado o desempenho na apresentação de leituras, capacidade de apreensão e síntese do pensamento dos autores. Todos os encontros semanais estarão divididos em quatro momentos: 1) um momento de memória síntese; 2) um momento de “apresentação sistemática de conhecimentos a partir de autores previamente estabelecidos”; 3) um momento de “mesa de leitura”; e 4) um “momento de construção criativa” (*). Será também avaliado o empenho na busca de fontes e de autores não previamente indicados, bem como o empenho na participação em todos os momentos dos encontros. Além disso, haverá um trabalho final escrito, focando alguma das temáticas presentes nos três grandes blocos temáticos, como pequeno ensaio para um artigo de publicação. [(*) Ao longo do semestre serão sugeridos outros textos, como, também, serão indicados vídeos disponíveis on-line, como apoios complementares].

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:

  • APPIAH, Kwame. Identidade como Problema. In SALLUM JR, Brasílio; SCHWARCZ, Lilia Moritz; DIANA, Vidal; CATANI, Afrânio (orgs). Identidades. São Paulo: EDUSP, https://tonaniblog.files.wordpress.com/2019/03/identidade-como-problema.pdf
  • BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. [Introdução: A sociologia como disciplina, pp. 11-30; Cap. 1: Alguém com os outros, pp. 33-50]. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
  • BRANCALEONE, Cassio. Comunidade, Sociedade e Sociabilidade: revisitando Ferdinand Tönnies. Revista de Ciências Sociais. Vol. 39, n. 1, pp. 98-104, 2008.
  • CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. [Cap. 1: Paraísos Comunais: Identidade e significado na sociedade em rede, pp. 53-122]. Tradução de Klaus Brandini Gerhardt. 9ª ed. ampliada e revisada. São Paulo: Paz e Terra, 2018. https://tonaniblog.files.wordpress.com/2019/05/o-poder-da-identidade.pdf
  • DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe. [Cap. 1: O legado da escravidão: parâmetros para uma nova condição da mulher, pp.15-41]. São Paulo: Boi-Tempo, 2016.
  • DUBAR, Claude. A Crise das Identidades: A interpretação de uma mutação. Porto: Edições Afrontamento, 2006. https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2018/09/Livro-dubar_claude_a_crise_das_identidades.pdf
  • FANON, Frantz. Pele Negra e Máscaras Brancas. Salvador: Edufba, 2008. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Frantz_Fanon_Pele_negra_mascaras_brancas.pdf 
  • FEDERICO, Roberta Maria. Identidade Negra: As abordagens dos estudos culturais da afrocentricidade. Revista Pensando Áfricas e Suas Diásporas. NEABI, UFOP, Mariana, MG v. 1, n. 1, jan.-jun. 2016  www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/pensandoafricas
  • FOLLMANN, José Ivo (coord.) et alii. Processos de identidade, relações étnico-raciais e relações religiosas. (Coleção do NEABI: Refazendo Laços e Desatando Nós – Vol. 4). São Leopoldo: Casa Leiria, 2017 (Edição corrigida-revisada em 2021). E-book: http://www.casaleiria.com.br/acervo/neabi/vol4/processos_de_identidade.html#
  • MUNANGA, Kabengele. Questão da diversidade e da política de reconhecimento das diferenças. Revista Crítica e Sociedade: revista de cultura política. V. 4, n. 1, dossiê: Relações Raciais e Diversidade Cultural, julho 2014. Pp. 34-45 http://www.seer.ufu.br/index.php/criticasociedade/article/view/26989/14725
  • SANTOS, Boaventura de Sousa. O Fim do Império Cognitivo; A afirmação das epistemologias do Sul. [Introdução, pp. 17-38; Cap. 1: Percursos para as epistemologias do Sul, pp.41-63]. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
  • SCHÜTZ, Alfred. A Construção Significativa do Mundo SocialUma introdução à sociologia compreensiva (Tradução: Tomas da Costa). Petrópolis: Vozes, 2018 (Acervo livros eletrônicos biblioteca Unisinos) http://www.biblioteca.asav.org.br/biblioteca/index.php
  • SILVA, Tomás Tadeu da. A Produção Social da Identidade e da Diferença In: SILVA, T. T. (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2012, p. 73-101.
  • SOUZA, Jessé. Subcidadania brasileira. Para entender o país além do jeitinho brasileiro. [Parte III: Subcidadania como singularidade brasileira, pp. 217-256].  São Paulo: Ed. LeYa, 2018.
  • VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura. Notas para uma Antropologia da Sociedade Contemporânea. [Cap. I: Projeto, emoção e orientação em sociedades complexas, pp.13-37]. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

  • AGIER, Michel. Distúrbios identitários em tempos de globalização. Revista MANA, Rio de Janeiro: UFRJ, 7(2):7-33, 2001. https://www.scielo.br/pdf/mana/v7n2/a01v07n2.pdf
  • ALIER, Joan Martínez. O ecologismo dos pobres. Conflitos ambientais e linguagens de valorização. [Cap.1: Correntes do ecologismo, pp.21-39; Cap.8: A justiça ambiental nos Estados Unidos e na África do Sul, pp.229-262]. São Paulo: Editora Contexto, 2007.
  • BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. [Os grupos étnicos e suas fronteiras, pp. 25-68]. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000, p. 25-68.
  • BECKER. Howard S. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. [Cap. 1: Outsiders, pp. 17-32; Cap. 2: Tipos de desvio: um modelo sequencial, pp. 33-51]. (2ª ed. Ampliada) Rio de Janeiro: Zahar, 2019.
  • CASAGRANDE, Cledes Antonio. Interacionismo Simbólico, Formação do Self e Educação: Uma Aproximação ao Pensamento de G. H. Mead. Revista Educação e Filosofia.  v.30 n.59 jan./jun. 2016. http://dx.doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v30n59a2016-p375a403
  • DELUCA, Gabriela; ROCHA-de-OLIVEIRA, Sidinei; CHIESA, Carolina Dalla. Projeto e Metamorfose: Contribuições de Guilherme Velho para Estudos sobre Carreiras. RAC – Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, art. 4, pp. 458-476, jul./ago. 2016. https://www.scielo.br/pdf/rac/v20n4/1982-7849-rac-20-4-0458.pdf  
  • FOLLMANN, José Ivo. O Brasil religioso, pós-modernidade e processos de identidade. In: Carlos A. Gadea; Eduardo Portanova Barros (Org.). A “questão pós” nas ciências sociais: crítica, estética, política e cultura. Curitiba: Appris, 2013, p.231-249.
  • GADEA, Carlos A. O Interacionismo Simbólico e os estudos sobre cultura e poder. Rev. Sociedade e Estado. Vol. 28, n° 2, Brasília, 2013. https://doi.org/10.1590/S0102-69922013000200004https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922013000200004
  • GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. [Introdução, pp. 11-24; Cap. I: Representações, pp. 25-75]. Petrópolis: Vozes, 2002.
  • LEFF, Enrique. A Aposta pela Vida; Imaginação sociológica e imaginários sociais nos territórios ambientais do Sul. [Cap. 5: Desvanecimento do sujeito, reinvenção das identidades coletivas e reapropriação social da natureza, pp. 369-428]. Petrópolis: Ed. Vozes, 2016.
  • PERRUCCI, Abramo. Identidade e reconhecimento em Charles Taylor. Revista BAGOAS, UFRN-CCHLA, n. 09, 2013, pp.323-356.
  • PINHEIRO, Adevanir Aparecida. O Espelho Quebrado da Branquidade. São Leopoldo: Editora Casa Leiria, 2014 / Curitiba: Editora Appris, 2019 (re-edição). E-book: http://repositorio.unisinos.br/neabi/espelho/o_espelho/assets/common/downloads/publication.pdf 
  • SIMMEL, Georg. 1. Como as formas sociais se mantém; 2. O problema da Sociologia. In: Evaristo Moraes Filho. Georg Simmel: Sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, nº 34). São Paulo: Ática, 1983, pp. 46-78.
  • VELHO, G. 2000. Individualismo, anonimato e violência na metrópole. Horizontes Antropológicos. UFRGS, Porto Alegre, 3:15-26. https://www.scielo.br/pdf/ha/v6n13/v6n13a02.pdf
  • VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio.Revista Mana, Rio de Janeiro: UFRJ, vol.2, n.2, pp. 115-144, 1996. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131996000200005http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93131996000200005

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